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Shekiná

Shekhinah
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
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A Shekinah entra no Tabernáculo
Shekhinah (Pronúncia hebraica: [ʃe̞χiˈnä]) - termo com pronúncia mais próxima do termo hebraico שכינה - conhecido também como Shekiná em português (outras transliterações possíveis: Shekinah, Shechinah, Shekina, Shechina, Schechinah) designando, no judaísmo, a faceta da revelação divina aos homens, a "Divina Presença", sendo também considerada a face "feminina" e "materna" dela. O vocábulo "shechiná" não aparece na Bíblia Judaica nem no Novo Testamento, sendo uma palavra derivada da raiz hebraica ש-כ-נ (sh-k-n), cujo significado é "habitar", "fazer morada". De acordo com a concepção cabalística e do ramo hassidísmo do judaísmo, a Shechiná é uma energia cósmica poderosíssima em si mesma, que habita no "interior" do Universo e vivifíca-o, sendo a sua "alma" ou "espírito".
A Shechiná, como uma idéia concreta, aparece só na Literatura rabínica, havendo somente "alusões" a esta presença divina, no meio do povo de Israel, na Torá, quando Deus disse ao seu povo "וְעָשׂוּ לִי מִקְדָּשׁ וְשָׁכַנְתִּי בְּתוֹכָם" - "e fareis um santuário para Mim, e habitarei no meio deles (dos israelitas)"[1];"וְשָׁכַנְתִּי בְּתוֹךְ בְּנֵי יִשְׂרָאֵל, וְהָיִיתִי לָהֶם לֵאלֹהִים" - "e habitarei no meio dos filhos de Israel, e serei-lhes por Deus"[2]; e "יְהֹוָה צְבָאוֹת הַשֹּׁכֵן בְּהַר צִיּוֹן" - "o Eterno dos exércitos, aquele que habita em Sião"[3].
Esta faceta da divindade, que é a menor de todas as outras revelações, é o meio comunicativo entre o homem e Deus. Ela é "mensurável" de acordo com a posição de cada pessoa e dos seus atos; sendo que, às vezes, ela se revela e, às vezes, se oculta, como os Sábios de Israel disseram, quando se referiam ao Segundo Templo, que não tinha a "pairar da Shechiná (sobre ele)". Já em relação ao Diáspora, os rabinos disseram que, de alguma forma, a Shechiná preservou uma relação com Israel, especialmente quando este passou por períodos difíceis, espalhados entre as nações: "a todo lugar onde para lá foi exilado Israel - a Shechiná foi (também) exilada com ele"[4], sofrendo também com ele nos infortúnios. Rabi Chanina, no Talmude, agrava ainda mais esta concepção, quando diz que "aquele que esbofetea a face de Israel, é como se estivesse esbofeteado a face da Shechiná"[5].
Referências
  1. Exôdo 25;8
  2. Exôdo 29;45
  3. Isaías 8;18
  4. Yalkut Shimeoni sobre I Samuel, cap. 2, analogia 82 e em Yalkut Shimeoni sobre Isaías, cap. 43, analogia 455
  5. Talmude Babilônico, trat. Sanhedrin, 48b

O Corpo de Luz 1ª Parte

O Corpo de Luz.


Introdução
                Este material apresenta uma nova informação tecnológica, no que diz respeito ao conceito da existência. Veremos que existe uma realidade absoluta na unidade e que todas as informações contidas na dualidade são meras ilusões. Se você pensava que estava no universo real se espantará quando descobrir que existimos em infinitos universos, e a maior loucura de todas nos encontramos residentes em todos eles ao mesmo tempo com formas corpóreas diferentes. Descobrirá que o espaço e tempo é um imenso abismo sem fim, onde a realidade é alterada, e entendera que o mesmo tempo e espaço é uma ilusão dos sentidos. Se verá na maior loucura de todas “não existe morte”. E a maior excelência de todas que somos corpos de luz, e que esta luz é a informação que flui pelo seu corpo de água. Entenderás que Deus é a maior realidade única e absoluta, e que a bíblia não é um livro religioso, mas a ciência  elevada jamais vista, que a fé não é um ato místico, mas uma ciência tecnológica, com informações de tecnologias futuras e aplicáveis. E por sua vez que Jesus Cristo é a possibilidade única de sairmos da ilusão e vivermos a total plenitude do corpo de luz. 
Deixe a sua mente aberta porque tudo que o sistema te ensinou como verdade será desfeita diante do seu corpo de luz.
Apertem bem os cintos, respire fundo porque você verá o universo presente desaparecer diante dos olhos, e do oculto se manifestar o único universo real “O FUTURO, O CORPO DE LUZ”.
Bem vindo ao único ser real você mesmo, o corpo de luz.
New.
E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará.
                               João 8:32.

O principio de conhecimento neste texto é profundo, ele diz que a liberdade vem pela informação. O conceito de liberdade que estamos acostumados esta relacionado a não ser sujeito a nenhum senhor, mas Jesus Cristo nos leva a uma dimensão mais elevada de liberdade. Ser livre no conceito de Jesus Cristo é dispor de si mesmo, que seria ter acesso e posse de si mesmo não necessitando de nenhuma fonte de informação externa. A verdade não é uma idéia que cria um corpo coletivo submisso a  esta única verdade. Mas de uma verdade interior que manifesta a imagem de si mesmo. Há muitas formas da criação cada uma contendo sua verdade. O sol tem a verdade que é a informação que manifesta a sua realidade. Assim a lua não pode dizer ao sol para se submeter a sua verdade, porque o sol tem uma informação única que manifesta a realidade.
O que é verdade?
Verdade é a informação que faz tudo existir.  
Conheceras a sua informação e ela vos libertará.                                                                           
                                                                                             New.



Lucas 11:34-35 A candeia do corpo é o olho. Sendo, pois, o teu olho simples, também todo o teu corpo será luminoso; mas, se for mau, também o teu corpo será tenebroso. Vê, pois, que a luz que em ti há não seja trevas.
            O principio de se conhecer a si mesmo é saber aquilo que o ser não é, na verdade o texto esta relacionado ao corpo, ele mostra claro que existe um corpo de luz. A luz carrega a informação e este dado produz uma ação. Esta tecnologia esta bem clara no texto.
Todos os corpos têm designação genérica que agem em conjunto visando cumprir uma função no caso especifico do texto produzir luz. Assim o corpo tem como propósito manifestar a informação contida na luz, então tudo que existe neste exato momento é a manifestação da informação que esta contida na luz. Agora o primeiro conhecimento que temos de ter é: somos corpo de luz.
Mas também observamos no texto dois níveis de luz, uma luz boa e outra ruim, que por sua vez produz dois tipos de corpos. Isto mostra bem claro o que diferencia o corpo é a informação contida na luz.

Somos o  resultado do que vemos.
Agora os olhos são o ponto principal da manifestação da informação. Observe a tecnologia do texto se vê a luz e o corpo manifesta a luz, aqui temos o conteúdo da informação, os dados da luz são imagens, isto porque os olhos têm como função acessar imagens. Assim quando os olhos detectam a luz ele extrai a imagem e a imagem é processada no corpo, então quando se vê a luz se vê a imagem e quando se vê a imagem se vê a luz.
Agora o candeeiro não produz a luz de fora para dentro e sim de dentro para fora. Então a coisa começa a ficar estranha não existe nada lá fora com o candeeiro apagado. Assim as imagens que vemos no mundo exterior é produto da luz interior. Assim o mundo e tudo que esta em sua volta existe porque você existe, porque existe a luz interior criando a realidade de tudo que se vê. A tecnologia é simples o exterior é o resultado da luz interior.

Bem vindo à liberdade, somos criadores de realidades.  
                                                                             New.
O corpo o candeeiro.

O candeeiro precisa de uma fonte para processar a informação da luz, no caso temos o óleo e o gás. Assim sendo o corpo processador de luz, temos que ter o meio que acione a luz. É provado que o corpo humano é composto pela sua maioria de água, precisamos ter esta realidade bem focada na mente para entendermos o corpo de luz.
O abismo.
            O abismo é o local indefinido “o espaço” assim quando falamos de espaço  estamos falando de abismo, o abismo é o local onde tudo está em queda. Mas o espaço não tem fim por isso que o universo está em expansão, a expansão esta relacionada a queda do universo no abismo, a cada mover desta queda os corpos do universo se afastam um do outro. Um conceito básico é que a água contem dentro dela a informação  “a luz” assim partindo do principio que a luz é uma informação a água leva no seu interior a imagem. Então a luz que esta dentro da água flui na água e por sua vez a imagem se manifesta no espaço.
O abismo é o meio de locomoção da luz por meio da água, vamos imaginar uma queda d’água no abismo sem fim, se observarmos detalhadamente a queda da água ela tem forma diferentes na queda. O que eu quero dizer é que o abismo da formas diferentes a água, sendo que em um ponto da queda a água tem uma informação e em outro ponto a informação é diferente, que seria a informação original com outras formas. Vamos usar o sol como exemplo: Para isto temos que imaginar  que o sol é uma informação se locomovendo na água, na fonte  o sol  tem sua forma original, quando  a informação  começa se locomover na queda, a informação muda. Vamos dar um limite a esta queda, 100 metros, por exemplo, a cada ponto dos 100 metros o sol terá imagens diferentes. Estou aplicando isto a 100 metros de abismos agora se aplicarmos isto em um abismo infinito quantas informações de sol teremos, parece estranho, mas teremos sóis visíveis, invisíveis e sóis além do invisível, porque a queda d’água no abismo tende-se a desaparecer, mas na verdade não desapareceu ela só mudou de forma. Dizer que uma imagem acaba é uma mentira, porque no abismo a forma nunca se acaba. Agora estou aplicando isto ao sol agora se aplicarmos ao universo, então se concluirá que existem universos infinitos no espaço é o universo que estamos agora é uma informação pequeníssima de várias na imensidão do abismo. Vamos aplicar este principio com o corpo que estamos vivendo agora este corpo é uma pequeníssima informação das informações corpóreas espalhadas no universo.
Agora vamos entrar em um campo muito interessante, todas as informações dos universos têm como partida a fonte. A fonte é o ponto real, pois não existe um abismo que possibilite a queda e por sua vez não há alteração da informação. Estamos com um problema aqui se existe um ponto original as informações que estão fluindo na queda não são reais, porque na verdade elas são distorções da realidade assim todas as formas infinitas do universo são ilusões. A tecnologia funciona assim no abismo a informação muda de direção, na verdade a informação continua original, agora ao se locomover nas distorções do abismo ela é distorcida, então o abismo não muda a realidade, o espaço oculta a verdade nas suas distorções.  Na verdade não existem varias informações porque ela é única, o que existe de fato são varias distorções no espaço que alteram a informação. Neste momento estamos dentro de uma distorção, todas as informações contidas dentro dela “é ilusão”.
Bem vindo ao mundo real.    

  Creative Commons License
Este texto foi escrito por Manoel Rodrigues de Lima Neto (New).
Está licenciado sob uma Licença Creative Commons.
O Corpo de Luz 2ª Parte
 
A tecnologia do abismo.

Salmos 42:7 - Um abismo chama outro abismo, ao ruído das tuas cachoeiras; todas as tuas ondas e as tuas vagas têm passado sobre mim.
Aqui temos uma tecnologia interessante, mas antes vamos analisar a estrutura da tecnologia, existe um abismo e a água fluindo no abismo, segundo o que já vimos a água é o corpo que carrega dentro a imagem, a informação da luz. Assim estamos vendo uma informação fluindo no abismo. O texto mostra o funcionamento tecnológico do abismo, um abismo chama outro abismo, sendo que os abismos estão em baixo um do outro. A tecnologia aqui é muito interessante, a informação que esta no abismo de cima esta sendo tragada pelo abismo de baixo,  a informação sendo tragada para baixo ela desaparece do abismo de cima. Aqui temos dois dados importantes a cachoeira que esta fluindo no abismo é uma linha única, assim a água esta presente no abismo de cima e no debaixo, então a informação esta nos dois lugares ao mesmo tempo, o segundo dado a informação é diferente nos abismos. Porque com já vimos abismos são desvios que altera o curso da água e por sua vez a informação. O mecanismo funciona da seguinte forma o abismo de cima seria o destino da informação que seria na pratica a imagem absoluta que não pode ser mudada, seria como concluir uma obra de arte. Mas o próximo abismo esta em baixo e por sua vez a informação de cima é alterada. Aqui temos um problema não existe destino para a informação fluindo no abismo porque se um abismo chama outro abismo não existe fim para a informação porque ela sempre será distorcida pelos abismos sem fim.  


A tecnologia da morte no abismo.
            Todas as tuas ondas e as tuas vagas têm passado sobre mim.
            Vamos analisar com calma esta expressão para encontrar a tecnologia exata. A onda esta passando sobre o ser (no caso aqui o homem), então estamos com outro problema aqui, não existe abismo no exterior e sim no interior. Então o homem é o próprio abismo porque a água esta fluindo nele não fora dele, é interessante notar que nada esta acontecendo no exterior sem a participação da informação interna, guarde isto na mente nada esta no lado de fora, tudo esta dentro de você. Notem que a informação esta em cima pura e absoluta então ela começa fluir nos abismos no interior do homem, assim o problema de tudo esta nas distorções internas não na informação. Estas distorções chamam-se “morte”, agora se segure, pois veremos uma definição de morte que para muitos será loucura. A primeira coisa que precisamos entender que a informação que flui nas distorções do abismo é imortal ela não pode morrer, mas pode ser distorcida e extraída de uma forma errada pela visão. Segundo se a informação é imortal a distorções não esta mudando a sua natureza, mas mudando a forma o foco visionário da informação. Existe uma informação absoluta que é o destino que seria de fato o que somos “o corpo de luz a informação original” onde não existem distorções dos abismos. Assim dentro de você  esta fluindo a imortalidade, agora por causa das distorções do abismo que existe dentro de nós a realidade esta sendo distorcida pela  morte, agora se os abismos de morte distorcem uma informação superior o dado da distorção é uma ilusão, por sua vez concluímos que não existe morte, sendo a morte é uma ilusão dos sentidos.
O fluir da consciência.
            A consciência é o Conhecimento imediato da  atividade psíquica ou física, quero por meio desta definição mostrar que  dentro do próprio abismo podemos ver a imortalidade fluindo pelo estado de consciência, em cada distorção do abismo. Não existe a morte e sim um estado de distorção de consciência psíquica no fluir dos abismos internos, quando se diz que alguém morreu de fato ela não faleceu, simplesmente o seu estado de consciência foi distorcido deixando o seu estado anterior de informação, sendo que ela ao passar de um abismo para outro toda informação anterior pela distorção foi alterada. Assim não existe morte e sim a distorção da morte, porque a morte só distorceu a informação, não a aniquilou. Então quando um ser falece, ele não terminou, mas reaparece em uma deformidade de consciência. Agora este estado não é um novo estado de corpo, mas a distorção da imortalidade. Usando esta distorção da realidade que estamos agora, seria como reaparecer em distorção de consciência em outro universo distorcido, “os universos paralelos”, sim os universos paralelos existem por causa dos abismos internos que desviam a realidade. Assim concluímos que a morte é o tragar interno do fluir dos abismos, e que este fluir é a nossa imortalidade reaparecendo em universos paralelos.      
As cadeia dos  abismos.
Gostaria de dizer algo para definirmos este tópico, você é a informação a luz absoluta fluindo no corpo de água e que os abismos são cadeias dentro de você. Em palavras simples nós estamos presos dentro de nós mesmos, a nossa vida imortal esta presa dentro de um corpo mortal, quando falo corpo não estou falando neste corpo que temos agora, este corpo só é um dos infinitos corpos, sendo ele só uma distorção.  A estrutura seria assim o corpo de luz é o estado real, os abismos as distorções internas e o corpo externo a ilusão corpórea, na verdade o abismo é um  véu que oculta  você do seu corpo verdadeiro.
Então partindo deste principio estamos cativos, das ilusões dos abismos. A função do abismo é não permitir que a pessoa saiba que ela é. Você poderia dizer que bom a morte não existe, mas tudo na verdade é uma distorção de consciência vou sair daqui e reaparecer em outro universo, resolvido o problema. Mas isto não é solução de problema, mas um problema muito grande. Este problema tem dois lados você nunca vai conhecer que é de fato e vai se mover em ilusões sem decidir que você é, não terá  escolhas, se tornando escravo do acaso vagando para sempre sem destino de imagem absoluta. Assim os universos paralelos não é a felicidade de escapar de um universo e reaparecer em outro, e sim perder o controle de si mesmo, e não saber nunca o que se é de fato, e saber que toda experiência vivida são ilusões sendo que nenhuma delas aconteceu ha uma palavra bem certa para isto “Inferno”, mas estarei falando sobre inferno em outra oportunidade, mas já temos uma definição do que é inferno. O inferno são os universos paralelos, criado pelas distorções do abismo. Veja esta tecnologia no texto abaixo que o inferno é o universo paralelo mais profundo, a ilusão mais intensa e o esquecimento super denso, esta preso para sempre nas deformações da sua própria imagem. 
Isaías 14:15 E contudo levado serás ao inferno, ao mais profundo do abismo.
Este texto foi escrito por Manoel Rodrigues de Lima Neto (New).
Está licenciado sob uma Licença Creative Commons.
Corpo de Luz 3ª Parte
Adão a massa do abismo.
Romanos 5:14 No entanto, a morte reinou desde Adão até Moisés, até sobre aqueles que não tinham pecado à semelhança da transgressão de Adão, o qual é a figura daquele que havia de vir.

A tecnologia deste texto é interessante vai nos revelar muitas coisas, eu diria que seria uma ponte para a realidade de tudo. Ele fala sobre a morte e do seu reinado, fala do pecado, mas não da forma que o sistema diz ser pecado, e o ponto mais interessante que Adão é a figura.
            Adão é o ponto de referencia para migrarmos para o corpo de luz sem a existência dele seria impossível a revelação da luz. A tecnologia do texto diz que Adão é uma figura, que seria na verdade aquele que não tem luz, sombrio, tenebroso e vago, todos os atributos de Adão estão relacionados ao abismo, assim entendemos que Adão é o corpo que distorce a informação. Agora podemos imaginar Adão como um ser  humana, mas ele é manifestação da distorção da realidade. Agora preste atenção Adão não é uma estrutura real, ele na verdade é uma ilusão, pois ele carrega na sua estrutura a imagem multiplicada, que seria  a junção das infinitas imagens sendo ele o resultado final de todas as imagens. Se você pensava que Adão era um homem, estamos vendo aqui que não é bem assim, na verdade Adão é a massa dos abismos, a distorções da realidade das imagens contidas nos universos paralelos, sendo ele o corpo universal que tem em si todos os universos visíveis, invisíveis e alem do invisível.
A função universal de Adão.
            A função de Adão é distorcer a informação. Aqui temos a definição exata de pecado, pecado é distorcer a realidade, nossa a coisa ta ficando estranha, pois esta não foi à definição de pecado que ensinaram para nós. 
            Pecado é alterar a imagem original, fazendo errar o alvo, ocultando o corpo real dentro de uma ilusão, enganando os sentidos, se movendo em uma estrutura corpórea sem viver a exata imagem de si mesmo. Agora observe que algo interessante o texto mostra uma tecnologia importante ele diz: até sobre aqueles que não tinham pecado à semelhança da transgressão de Adão. O pecado de um fez todos pecar, sendo que todos que vieram depois de Adão carregam a mesma natureza, assim o corpo que você tem agora tem como fonte a ilusão, porque a origem dele é a ilusão o corpo de pecado, não um pecado que fala de moralidade, mais de uma definição mais profunda e muito seria de pecado.
Assim o corpo que você tem agora, e o universo que esta neste instante é a distorção do seu corpo real, por causa da origem o corpo de pecado de Adão.
             
O reino da morte.
            A morte como já vimos não é real, encontraremos esta tecnologia na palavra “reino”. Vamos imaginar um reino deserto e vazio, se analisarmos não existe reino, então um reino só pode existir se for povoado. Mas vamos nos aprofundar mais no reino da morte. Bom para nos aprofundarmos no reino da morte é preciso entender qual a estrutura dos ocupantes deste reino. Se imaginarmos que o reino da morte e feito de matéria, vamos cometer um grande erro, porque a matéria é uma ilusão de uma ilusão mais elevada. O que entendemos como matéria é uma imagem distorcida da realidade, então esqueça a matéria ela não existe, então o reino da morte não é a matéria, mas a ilusão que cria a matéria (a imagem distorcida da realidade), sim é isto ai, o reino da morte esta povoado de imagens distorcidas. Então o nosso problema não é a matéria, mas o que me faz entender que a matéria existe. É parece que a coisa a cada passo fica mais estranha. Assim a nossa luta não é com a matéria como diz O apostolo Paulo, mas com aquilo que ilude os meus sentidos e perceba a matéria sem ela existir. Veja esta tecnologia no texto abaixo:

Efésios 6:12 - Porque não temos que lutar contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais. 
            Olha ai o lugar ta bem povoadinho, veja a listinha (principados, potestades, príncipes das trevas deste século, hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais). Toda esta lista é o império da morte que são imagens distorcidas da realidade, agora você pensa que você esta aonde sentindo a matéria e tendo experiências com ela, não estamos neste exato no reino universal de imagens, onde o nosso corpo real esta sendo usado para povoar o reino da morte, distorcendo a nossa realidade e fazendo o sentido entender que estamos aqui na terra, chupando sorvete, assistindo televisão, indo à praia e etc...  Esta doeu, era para doer mesmo ta na hora de acordar. Olha não estamos na terra, não estamos no céu não estamos em nenhum lugar que matéria possa dizer que estamos. O único lugar que estamos agora  é na superposição de tudo isto, o reino das imagens.  Então preste atenção você não esta vivo ou morto por causa da matéria ela não pode dar esta informação para você, porque a matéria não pode dizer que alguém esta vivo ou morto porque ela não é real, então a matéria não pode ser usada como base de referencia para termos experiência com a vida ou a morte. Porque se a matéria é uma ilusão dos sentidos tudo que ela diz é mentira.
Este texto foi escrito por Manoel Rodrigues de Lima Neto (New).
Está licenciado sob uma Licença Creative Commons.