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segunda-feira, 11 de julho de 2011

O Corpo de Luz 4ª Parte


O Corpo de Luz 4ª Parte
 
A criação.
Romanos 1:19 e 20 - Porquanto o que de Deus se pode conhecer neles se manifesta, porque Deus lho manifestou. Porque as suas coisas invisíveis, desde a criação do mundo, tanto o seu eterno poder, como a sua divindade, se entendem, e claramente se vêem pelas coisas que estão criadas, para que eles fiquem inescusáveis.
Vamos falar agora sobre a criação e conhecer tecnologias que estão em  operação e aprofundarmos na sua estrutura ilusória. O texto começa dizendo sobre o conhecimento de Deus, que na verdade é a informação  corpórea de Deus, o seu corpo de luz, observamos  também que Deus manifestou o seus dados. E também notamos que estes dados são invisíveis, mas que esta invisibilidade pode ser conhecida na criação.
            Assim a tecnologia oculta na distorção revela a informação invisível de Deus, mas como observar esta tecnologia, se até aqui analisamos que a matéria é ilusão. Como a ilusão pode ter o conhecimento de Deus. Simples a informação de Deus esta na distorção da informação. A ilusão é o caminho para o conhecimento da realidade. E agora começamos a ter um grande problema, existe na distorção da criação uma criação invertida operando em total inversão.
 Na verdade a criação que estamos vendo atualmente é um espelho o lado invertido da realidade. Agora existe uma criação onde as experiências estão alem do estado ilusório da vida e da morte, onde esta criação esta sendo cancelada por uma criação em superposição. A base de ilusão esta relacionada a esta tecnologia, se não existisse uma criação e superposição, então esta criação não seria ilusão. Mas o texto nos da o entendimento que existe há possibilidade do conhecimento da realidade, que eu chamaria “de a Criação de luz”.  Onde todas as nossas experiências de tempo e espaço estão funcionando em uma tecnologia além da imaginação.        
  


O fundamento da criação.
Provérbios 8:22 a 30. O SENHOR me possuiu no princípio de seus caminhos, desde então, e antes de suas obras. Desde a eternidade fui ungida, desde o princípio, antes do começo da terra. Quando ainda não havia abismos, fui gerada, quando ainda não havia fontes carregadas de águas. Antes que os montes se houvessem assentado, antes dos outeiros, eu fui gerada. Ainda ele não tinha feito a terra, nem os campos, nem o princípio do pó do mundo.  Ainda ele não tinha feito a terra, nem os campos, nem o princípio do pó do mundo.  Quando firmava as nuvens acima, quando fortificava as fontes do abismo.  Quando fixava ao mar o seu termo, para que as águas não traspassassem o seu mando, quando compunha os fundamentos da terra. Então eu estava com ele, e era seu arquiteto; era cada dia as suas delícias, alegrando-me perante ele em todo o tempo.
Existe o fundamento oculto na criação. Porque esta oculta? Porque sabemos que um edifício não se observa o seu alicerce e sim a construção. O mesmo se aplica a criação, observamos a criação, mas não conseguimos ver o seu fundamento, mas por meio do fundamento temos a idéia que existe o alicerce. Se avistarmos o universo, por exemplo, vemos o sol, planetas, galáxias, mas no fundo o espaço escuro, agora preste atenção a escuridão do universo oculta o alicerce do universo, então se segura na cadeira a escuridão que hoje os físicos chamam de buraco negro é a fronteira, entre o edifício e a base do universo. Onde o limite deste universo acaba na singularidade do abismo e reaparece na sua realidade no fundamento. Agora a leis visionárias do edifício não podem ser usadas para ver a realidade oculta alem dos abismos, pois todas as leis que estão em funcionamento no edifício é ilusão, assim não se pode usar a ilusão como base para ver a realidade, pois a realidade só pode ser vista com um foco de visão real. A matéria não tem elementos nela que auxilia o observador ver alem da singularidade, porque todas as leis existentes nela não se aplicam ao fundamento do universo. Existe outro universo alem do abismo ele pode se visto, mas não existe um caminho no edifício que possa ajudar a observá-lo, se assim fosse nada seria tragado pelo buraco negro, este conceito do buraco negro nos revela que precisamos de uma tecnologia superior totalmente nova, para irmos alem e tomarmos posse da consciência e do nosso corpo real. Os abismos não estão dizendo que não podemos entrar, pois o texto que usei como base diz que podemos entrar, mas o abismo também esta dizendo mude, pois a leis deste lado da ponte é diferente.  Qual é a ponte que podemos usar para entramos na realidade alem dos abismos, a resposta é simples: João 14:6 Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim. Achou engraçado então pare de rir, mas eu entendo o seu motivo de riso, porque fomos acostumados a entender Deus e Jesus Cristo com um conceito religioso, mas Deus é o mais alto grau tecnológico é Jesus é o caminho que nos leva  a esta tecnologia. Deus é uma ciência e só pode ser acessado pela ciência, mas não uma ciência que esta no edifício, mas por uma ciência em superposição, assim Deus não pode ser conhecido pela religião, mas pela informação tecnológica que é Jesus Cristo. Você acha isto absurdo ainda você não viu nada. Preste atenção Deus é todas as ciências, em  superposição,  Deus é a física elevada com cálculos matemáticos absolutos, onde esta matemática que conhecemos agora, é uma ilusão,  e o caminho é o próprio Deus. Para isto temos que ter o Espírito de Deus para entrar na ciência elevada, esta é a verdade o que vem fora disto é balela, veja esta tecnologia no texto abaixo.
I Corintios 2:9 – 10. Como está escrito: As coisas que o olho não viu, e o ouvido não ouviu, E não subiram ao coração do homem, São as que Deus preparou para os que o amam. Mas Deus no-las revelou pelo seu Espírito; porque o Espírito penetra todas as coisas, ainda as profundezas de Deus.    Você acha que Paulo perdeu seu tempo pregando conceitos místicos de fé e religião, Paulo saiu pelo mundo pregando o nível mais elevado de ciência, não uma fé mística, mas de uma fé com esperança em uma nova tecnologia elevada e aplicável. Onde nem olhos viram e nem penetrou no coração do homem, então se esta tecnologia não foi vista, ela não é desta criação. Se, observamos esta criação é porque ela não é real, e a mesma foi tragada para dentro da realidade que não se pode ver o fundamento do universo.
Este texto foi escrito por Manoel Rodrigues de Lima Neto (New).
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